30 de set. de 2010

Governo terá 49% do capital social da Petrobras


A participação do governo na Petrobras pode subir dos atuais 39,8% para 49% do capital social, conforme dados divulgados pela empresa após a liquidação da megaoferta de ações e considerando a quantidade de ações já subscritas - portanto, sem considerar o lote suplementar, que pode ser exercido até 25 de outubro. O montante inclui as ações da União, que passaria a ter 31,6% do capital social; do BNDESPar, que teria 11,8%; do BNDES, com 1 7%; e do Fundo Soberano do Brasil, com 3,9%.


Na terça-feira (28), a Petrobras já havia informado aos acionistas estrangeiros sobre o aumento da participação do governo ao final da capitalização. Porém, no comunicado em inglês feito à Securities Exchange Comission (SEC), reguladora do mercado de capitais norte-americano, a fatia sobre o capital votante estava um pouco menor, em 48%, mesmo porcentual que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, havia anunciado durante cerimônia da megaoferta, realizada na BM? o BNDESPar, 2,35%; o BNDES ficaria com 3,05% e o fundo soberano com 4,67%. Hoje, a fatia do governo nas ações ON da Petrobras é de 57,50%.

Reportagem retirada do Diário do Nordeste

Salão de Paris aposta na ecologia

Ferrari 458 Itália Scuderia

Entre os dias 2 e 17 de outubro, Paris vai ficar mais rápida, potente e verde. Neste ano, além das potentes máquinas e dos novos modelos, mais uma vez, o destaque do Salão do Paris fica por conta da sustentabilidade. Puxado pelas novas legislações européias, o encontro deve ser marcado por carros ecologicamente corretos. A maioria das montadoras deve apresentar elétricos, híbridos ou ainda adaptados às normas Euro 5 e Euro 6, que limitam a emissão de poluentes por veículos automotores.
Claro que o destaque dos fãs ainda são os grandes lançamentos, com potências muito acima do normal e itens que só são encontrados em um evento deste tipo. Mas não será regra. A tendência para a indústria automobilista deve ser mesmo veículos ecológicos e feitos para o dia a dia.
Um dos modelos que mais chama a atenção é o carro conceito Pop, da Kia. Com apenas 3 m de comprimento, a idéia é não desenvolver uma potência que nunca será utilizada em uma cidade, mas sim ser um carro econômico e que ocupe menos espaço possível. A estreia do modelo é em Paris, e a Kia quer levá-lo às lojas até 2012.
Outra montadora que segue esta tendência é a Renault. Em casa, a fabricante vai apresentar seu modelo DeZir, um protótipo esportivo elétrico com uma autonomia de 160 km, e que chega aos 150 cv de potência. A Peugeot vai ser representada pelo 3008 Hydrid4 que usa propulsor 2.0 HDi FAP de 163 cv que trabalha aliado a uma unidade elétrica, capaz de gerar 37 cv.
Combustível sustentável
Os não elétricos também devem aparecer com mudanças para não agredir o meio ambiente. Além de mudanças para emitir menos CO², o consumo de combustível também é algo que preocupa. Sistemas antes restritos devem virar regra, como o Start&Stop, que desliga o motor quando o carro para.
É o caso do GTC Concept da Opel, hatch com visual arrojado e motor 2.0 turbo de quatro cilindros com injeção direta. A Hyundai vai expor uma nova versão do i10 com motor de 1,0l e linhas semelhantes as do ix35. Até mesmo a Mazda, famosa por seus esportivos, mostrará o Mazda, modelo renovado e com nova motorização mais ecológica. Já a Peugeot vai mostrar o conceito H1, base para o futuro compacto 208.
Fugindo da tendência
Nem só de compactos viverá o Salão de Paris. A potência também estará presente, como os 570 cv da Ferrari 458 Italia Scuderia. Outro modelo que deve ser o centro das atenções é o 911 GT2 RS da Porsche. O carro dispõe de 620 cv para alcançar 100 km/h em 3,5 segundos. Serão apenas 500 unidades produzidas. Uns dos modelos mais aguardados é o Audi S1, com motor 1.4 TSI e 180 cv de potência e o Mercedes CLS, com opção de motores V6 e V8.

Interesses brasileiros

Ford Focus ST

Alguns dos modelos que serão apresentados em Paris devem aparecer em terras tupiniquins, como a nova geração do Citroën C4. O médio deve chegar ao Brasil em 2012. O novo Ford Focus também é aguardado, mesmo com a expectativa de chegada por aqui ser somente para 2014.


Confira mais alguns modelso que serão lançados pelo mundo afora:
Renault DeZir

Audi S1

Hyundai i10

Kia Pop

Mazda 2

Mercedes CLS 2012

Peugeot 3008 Hybrid 4

Peugeot H1

Porsche 911 GT2 RS

Reportagem retirada do site msn/icarros

Exposição mostra Manhattan antes da urbanização

Manhattan-NY ou ilha Mannahatta("terra de muitas colinas.")!

Foto: National Geographic

Antes de se tornar selva urbana, Manhattan era o lar dos índios lenape, que deram à ilha o nome de Mannahatta, ou "terra das muitas colinas". Estendida na vertical e, graças a drenagem, também na horizontal, a Manhattan de 2009 está apresentando aos interessados uma vista semelhante à que os viajantes europeus contemplaram ao chegar à ilha pela primeira vez, 400 anos atrás - incluindo as fogueiras tribais; Estou falando de imagens criadas para o Projeto Mannahatta, da Sociedade de Conservação da Fauna e Flora, lançado em 20 de abril e incluindo um livro, exposição em museu e site.
A celebração da história natural de Manhattan se estenderá por todo o ano e quer recriar a ilha tal qual existia há 400 anos, no dia da chegada do explorador inglês Henry Hudson, em 1609.
Construído em parte sobre terra libertada por drenagem, o bairro de Battery Park City ancora o lado oeste da ponta sul da moderna Manhattan, cuja linha costeira se estendeu consideravelmente desde 1609.
Como na moderna Manhattan, parte do charme de Mannahatta eram suas diferentes regiões, diz Eric Sanderson, diretor do Projeto Mannahatta. Mas esses enclaves eram definidos por comunidades únicas de plantas e animais, entre os quais leões da montanha, lobos, cervos, alces e castores.
"Havia 55 comunidades ecológicas diferentes", estima Sanderson. "O que equivale a mais comunidades ecológicas do que os parques nacionais abrigam hoje, em proporção à área".
Em 1609, um grande assentamento dos lenape ficava no sopé da colina Inwood - como o bairro de Inwood hoje. O local oferecia aos indígenas acesso conveniente ao rio Harlem e ao rio Hudson, que propiciavam pesca abundante. O Parque de Inwood Hill preserva os últimos traços da floresta nativa e dos pântanos de sal de Manhattan.
"A lenda dispõe que foi sob uma árvore do parque que Peter Minuit (administrador colonial para a Companhia Holandesa das Índias Orientais) adquiriu a ilha dos indígenas (em 1626)", diz Sanderson. "A árvore teria sido derrubada em 1926". Há 400 anos, o Upper East Side e o Harlem da moderna Manhattan eram campos de caça para os lenape.
Sanderson espera que um conhecimento melhor sobre o passado de Manhattan venha a servir para que os planejadores urbanos possam construir cidades melhores no futuro.
E tem uma experiência intelectual a lhes propor: "Se você conhecesse tudo sobre a ecologia original de Mannahatta e pudesse reconstruir a moderna Manhattan utilizando as melhores idéias de projeto ecológico atuais, que tipo de cidade construiria? E como seria a experiência de viver nela?"

Tradução: Paulo Migliacci
Reportagem retirada do site Terra/Noticias

Plano de saúde terá de oferecer consulta em até 7 dias

Após as próprias empresas de planos de saúde reconhecerem em pesquisa que clientes aguardam até mais de dois meses para ter acesso a determinados procedimentos, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definiu prazos máximos de atendimento aos usuários. Segundo a reportagem apurou, o órgão quer, por exemplo que os clientes consigam uma consulta básica (com o clínico-geral) em no máximo sete dias.

Para as consultas de especialidades, como cardiologia, o prazo desejado pela agência será de no máximo 15 dias. Exames básicos, como hemogramas, deverão ser feitos em até três dias. Os exames complexos (ressonância magnética), em até sete dias. Prazos para cirurgias e procedimentos complexos devem ficar em 21 dias. É a primeira vez que a agência regulamentará o tema, dez anos depois da promulgação da lei que rege o setor. As normas devem ser divulgadas hoje.


Os parâmetros são baseados em uma pesquisa inédita da ANS, obtida pelo jornal O Estado de S. Paulo, sobre prazos de atendimento praticados e considerados “razoáveis” pelas próprias empresas. O levantamento teve participação voluntária de 72% das operadoras de planos de saúde do País, responsáveis por atender 89% dos 42 milhões de pessoas com planos de saúde.


Aquelas empresas que não conseguirem garantir os atendimentos nos prazos estipulados incorrerão em desvio contratual e terão de prestar explicações à agência. Só serão aceitos atrasos, por exemplo, se houver uma limitação causada por excesso de demanda, como uma epidemia. A ANS poderá intervir nas empresas que não cumprirem a norma e que não apresentarem explicações convincentes.




 Pois é, mesmo o atendimento de hoje em dia sendo demorado do geito que é, é de extrema importância todos terem plano de saúde, para se precaver nas horas precisas e inesperadas! Por isso mantenha seu plano em dia e garanta sua segurança!  Mesmo sendo demorado, traz resultados seguros e com menos gastos!

 

Reportagem retirada do site diário do nordeste

29 de set. de 2010

Novas coleções MANHATTAN Menswear

Confira em primeira mão as novidades Primavera/Verão MANHATTAN menswear
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