25 de set. de 2010

METRÔ DE NOVA YORK

Na crônica deste sábado a correspondente Giuliana Morrone conta por que o cartão de metrô de Nova York faz tanto sucesso.


Sábado em Nova York, um bom dia para passear, visitar os amigos, fazer compras. Com o metrocard, é possível ir para todos os cantos da cidade. Todas as estações têm uma máquina onde você pode comprar o cartão, teclando o monitor.


Você pode comprar para uma simples viagem, ou para várias viagens durante uma semana, ou ainda o mês inteiro. O cartão para viagens ilimitadas custa o equivalente a R$ 157. Há várias opções de pagamento. Você pode pagar em dinheiro, com cartão de crédito ou com cartão de débito.

Cartão na mão, o próximo passo é passar pela catraca e seguir para a linha do trem. Quase 500 estações. Uma teia imensa que cobre treze mil quilômetros quadrados. Lá fora, o mesmo metrocard é usado para o ônibus.

Na cidade onde o trânsito não anda, e onde falta estacionamento, o cartão do transporte coletivo é valioso. Ganha lugar especial na carteira ou vira acessório no pescoço. Há capinhas, em vários estilos, feitas para proteger o metrocard.

Quem anda de metrô? Classe média, pobre, rico, é a forma mais fácil de se locomover pela cidade. São oito milhões e meio de pessoas por dia. A estação Grand Central, por exemplo, é uma estação bem antiga, um ponto turístico da cidade.

É um bom programa ficar no local tomar um café. A estação foi aberta em 1913. O salão principal imenso já foi cenário de vários filmes. As luminárias impressionam. Andar pelo local é como voltar no tempo. Até a hora de pegar o metrocard de novo e seguir viagem.

Matéria retirado do site do JORNAL HOJE

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